sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Solidão...

Você já se sentiu em algum momento da sua vida: invisível?
Sensação de que está só no meio da multidão...
De que sua presença não é sentida?
Sensação de solidão. Sensação triste, sensação que o mundo está contra você...
É NESSA hora que você descobre quem se importa e quem te ama.
E para quem realmente você faz diferença.
Nos dias tristes, queremos coisas simples: um abraço, um afago, um carinho...
E ouvir: eu estou aqui com você, não sei se consigo te ajudar, mas eu estou aqui...
Por que será que as pessoas são egoístas a ponto de não enxergar a dor do outro?
A dor invisível não o torna invisível.
Sofrer sozinho é multiplicar a dor.
É fácil ter companhia para dias alegres...
Mas é nos dias tristes que você descobre quem é de verdade na sua vida.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Ocupar a mente...



Ocupe a cabeça! Busque pensar sempre em coisas positivas, fazer algo de concreto e agir.
Não fique alienado.
Preso a conceitos que lhe disseram, preso a noticiários tendenciosos, ACREDITANDO em tudo.
Ocupar-se estudando, fazendo uma boa leitura, agrega valor.
Não fique pensando besteiras.
Nem pense em se diminuir. Dê menos crédito (ou nenhum crédito) a quem fala sem ao menos lhe conhecer. A quem te julga e te aponta sem saber da sua vida.
Acredite menos na opinião dos outros.
Ocupe sua mente com coisas que realmente valem a pena.
Preocupe-se menos com a vida dos outros. Cuide mais da sua!
Sua vida é passageira e pode ser que perdendo tempo cuidando de coisas fúteis, deixe de viver.
Pessoas ocupadas não têm tempo de ficar comparando a vida com a do outro, ficar se lamentando.
Quem ocupa a mente faz e acontece!
Não espere alguém fazer e acontecer por você!
Leia, pense, duvide, aprenda novas coisas...
Liberte-se da ociosidade!

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Amigo...

Você descobre que tem um amigo, quando encontra alguém parecido com você.
Claro, que seu amigo não precisa ser igual á você, pensar igual e fazer tudo igual. Que chatice seria se o fosse?
Amigo é parecido com a gente nos sentimentos.
Um amigo sorri com você, chora com você, suporta seus dias chatos e ainda por cima compartilha de algumas loucuras e segredos.
Um amigo é um irmão de laços afetivos.
Não tem inveja da sua vida nos melhores momentos, nem fica usando seus piores dias para te humilhar.
Amigo é sinônimo de companheirismo, de risadas, de felicidade, de alma gêmea!
Ele enxerga o que outros não enxergam. Ele sabe o que você sente só de te olhar.
Quando é de verdade, não tem mentiras, falsidade.
Amigo é uma riqueza em nossa vida.
É preciso antes ser, para merecer um!

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Orgulho de "se gabar"...

É fácil ter orgulho das qualidades. Estufar o peito e com muita ousadia sair se “gabando” de todas as coisas que podem parecer definir a fortaleza que se é.
Alguns possuem a necessidade de sair anunciando por aí todas as coisas que os fazem serem enxergados como fortes. Dotados de talentos, motivos para atrair inveja, o quanto a vida parece boa e feliz.
Não vamos nos enganar. Achar que a vida de outro está tão melhor do que a nossa!
Já ouviu alguém se “gabar” do que não está bom?
Alguém dizer nossa como eu sou fraco, como meu emprego é ruim, como minha vida não é perfeita?
Claro que ninguém faz isso.
Assumir as fraquezas, mostra ao outro a fragilidade. Qual o ponto que te faz “fraco e menor”.
E mostrando a fragilidade parece que damos arma ao outro de nos atacar.
É exatamente nesse ponto que o outro vai mexer para mostrar como é mais forte do que você.
Toda fortaleza tem um lado frágil, em algum ponto.
Ninguém é 100% em todos os momentos e em tudo.
Se em algum ponto pode parecer que sua vida é melhor do que de muitos, em outros pontos pode ser que não seja.
Não se vanglorie.
Seja feliz com o que lhe é dado através de bênçãos. Enxergue nas entrelinhas.
Diante das nossas fraquezas é que reconhecemos: somos humanos e não deuses.

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O Natal vem aí...

Falta apenas um mês para mais um Natal.
E agora escutamos muitas coisas lindas.
Vemos pessoas falarem de união, perdão, respeito, família.
De uma hora para outra, todas essas coisas que deveriam fazer parte do calendário do ano todo, passam a fazer sentido.
Durante o ano não nos preocupamos uns com os outros, causamos atritos, não respeitamos, nem sequer lembramos-nos de oferecer ajuda para alguém da família que esteja precisando.
Parece muitas vezes que o Natal é uma data do ano para lembrarmos-nos de promessas, de amor, de todas as coisas que deveriam fazer parte da nossa vida.
Recordamos de tudo isso nessa época, mas um dia depois já esquecemos.
Que bom seria se todos os dias fossem Natais.
Se todos esses desejos de amor, paz, união, família, respeito... Não fossem desejos, fossem realizações.
Que bom seria se ao invés de existir a preocupação com presentes, mesa farta, dinheiro para tudo isso, houvesse a preocupação de sorrisos, mesa posta para todos se assentarem todos os dias do ano!
Presente a gente compra!
Natal é muito mais do que isso! Não é apenas data para consumismo.
Natal é dia de lembrar-se do amor Ágape, do nascimento de Jesus, que veio ao mundo ensinar o verdadeiro sentido, o que é preciso para viver bem.
Nesse Natal compre menos presentes. Se preocupe com o essencial: amar em todos os dias do ano!

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Um pouco de conhecimento não faz mal

Conhecimento é algo que você adquire e ninguém pode lhe roubar.
Conhecimento nunca é demais. Seja em qual assunto for.
Todo cidadão, toda pessoa deveria ter acesso às informações, a cultura, a educação e digamos o direito de se “tornar uma cabeça pensante”.
Mas qual seria a vantagem nisso tudo, se todas as classes sociais tivessem o mesmo tipo de privilégio ao conhecimento?
Se todos conhecessem sobre política, cultura, direitos e deveres, o que seria do nosso atual formato de organização social? O que moveria o mundo?
Isso é uma utopia!
O que não dá para aceitar é que “uma cabeça pensante, com conhecimento de causa” faça com que o outro que não tem a menor ideia do que está acontecendo, seja alienado e feito de otário.
Diante do cenário do nosso país, onde estamos vendo de certa forma a Justiça sendo feita, pessoas políticas presas, por roubar uma nação. Digo de certa forma, porque o dinheiro não voltou aos cofres públicos. Não seria essa uma forma mais justa de punição?
Desde que esse assunto voltou à tona, reparem: quantos políticos já começaram a falar no horário nobre, aquele entre JORNAL NACIONAL E NOVELA? Quantas promessas já ouviram de lá pra cá? Quantas idealizações?
Quantas coisas já estão bombardeando em nossas mentes?
Gente! Vamos parar para pensar: o Brasil é um país que nasceu já sendo assaltado. Roubam-nos desde 1500. Antes era gente de fora que roubava, agora é gente daqui que rouba e manda o dinheiro para fora. Só mudou esta questão.
Não é mudar apenas de partido que nosso país precisa.
Nosso país precisa de cidadãos envolvidos sim na política. Envolvidos não se candidatando e gritando aos quatro ventos o partido para qual se filiou. Não é isso.
O Brasil precisa de cidadãos com conhecimento do que é política.
Quem faz as leis? Quem determina o quê dentro do governo?
Muitos não sabem o que os deputados, os vereadores, os senadores, os governadores, os prefeitos, o presidente enfim, o que cada um deles fazem.
Somos uma cultura estranha. Reclamamos mas não sabemos ao certo de quê, para quem e o que irá ser resolvido com nossa tal atitude.
Adianta reclamar se na hora do vamos ver, batemos no peito e dizemos: detesto horário político e nem sei para que serve!
Vamos acordar! Está ridículo ver na TV ladrões políticos do mesmo porte que continuam soltos, falar dos ladrões políticos presos.
Não vamos nos iludir. Primeiro deveríamos mudar a cultura, para depois pensar em mudança política que funcione.
Cidadão de paz e bem: se você estivesse lá no congresso e pudesse roubar milhões, você pensaria no pobre que não tem o que comer?
Não seja hipócrita.
Está impregnado em nossas mentes: qual jeitinho pode dar certo?
 Qual vantagem pode tirar disso?
O político rouba, mas nós cidadãos também. Claro que não na mesma proporção.
No fundo diante dos mandamentos da lei de Deus o pecado é o mesmo.
Pense nas vantagens que já teve por dar um jeitinho, nos “gatos de TV, energia e água”, nas vezes que furou fila, nos CDs piratas...e nas desculpas que usa para tirar vantagem nessas coisas. O que te faz diferente diante dessa questão de visão de roubo?
Não sou petista, nem tenho partido definido. Apenas acho que pensar que só esse partido roubou e o outro não, é um pouco de tolice!
No fundo somos todos responsáveis pelo cenário que estamos vendo.

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A dor invísivel...


Ás vezes, praticamos o terrível gesto de machucar alguém e causar uma dor que não é física, mas que talvez seja muito mais dolorosa.
A “dor invisível” dói muito em quem sente e por não ser algo visível, não se importam com esse sofrimento do outro.
Falamos sem pensar, agimos de forma grosseira, magoamos, maltratamos, ferimos, desrespeitamos, somos egoístas, reprimimos.
E muitas vezes nem nos damos conta. Ou nos damos conta e não queremos nem ao menos nos desculpar.
Desculpar-se não vai fazer com que o gesto seja apagado ou esquecido. Desculpar-se mostra arrependimento e reconhecimento do erro, o que já é um grande passo para o início de uma reconciliação, seja em qualquer relação afetiva for.
Desculpar e entender que o outro se feriu com tal atitude é simples. Mas é preciso certa humildade.
 Após o pedido de desculpa, requer maturidade.
Maturidade em entender o outro na sua diferente visão de mundo.
Para alguns brincadeiras podem parecer simples brincadeiras. Para outros, a mesma brincadeira pode parecer ofensa.
Para alguns um jeito mais grosseiro de se falar não causa nenhuma mágoa. Para outros esse gesto machuca instantaneamente.
Deixar o egoísmo de lado e pensar mais no outro, nos faz crescer.
Será que o outro merece essa atitude minha?
Será que eu no lugar daquela pessoa me sentiria bem com a atitude que estou tomando?
Será?
Na dúvida, não pratique atos que podem ser mal interpretados.
O bem que você faz para o outro, causa bem a você.
A mágoa e a dor que causamos ao outro, destrói relações e por consequência, sofremos.
Claro que ninguém é perfeito. Somos todos passíveis de erros.
A diferença está em como nos comportamos diante dos nossos erros.
Não sejamos egoístas. Todos sem exceção querem ser amados e felizes.
Comecemos por nós a espalhar sorrisos, gestos carinhosos ao invés de sofrimentos.

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

O preconceito: Hitler do século XXI

É tão estranho imaginarmos que em pleno século XXI ainda existam os preconceitos que se referem à cor da pele, crença, classe social, opção sexual, deficiência física ou mental; seja lá qual preconceito for.
O preconceito faz com que nossos olhos enxerguem de forma deturpada, embaçada, obscura.
Porque a "pessoa humana" passa a valer menos do que sua condição que de alguma forma não se encaixa ao padrão de quem tem preconceito acha aceitável.
A vida passa a ser desvalorizada.
Quem tem preconceito é como Hitler. Hitler matou milhares de pessoas por julgar que eram inferiores ao que ele achava ser perfeito.
Ao olhar alguém com olhos vendados de preconceito não enxergamos um humano vivo, com coração batendo, com sentimentos, de carne osso.
Elevar-se a ponto de se achar melhor do que alguém por qualquer motivo é tão medíocre.
Vejo um mundo um tanto bipolar. Porque vemos pessoas que creem em Deus agirem de forma contrária a sua fé.
Como acreditar em Deus e ter preconceito ao mesmo tempo?
Afinal de contas, não seria Ele o criador de tudo?
A vida é o que há de mais valor.
E toda condição pode mudar.
O rico pode ficar pobre, o pobre pode ficar rico.
O que tem saúde pode ficar doente.
O que é bom pode ficar ruim, o ruim pode ficar bom.
É a vida em suas surpresas.
Respeite as pessoas. Não fira a integridade humana de ninguém.
É um absurdo o preconceito. Que tenhamos um olhar mais brando diante das pessoas.
Que não sejamos “Hitlers” do século XXI.
Procure dentro de você, aquele olhar que tinha aos dois anos de idade, quando ainda não conhecia o preconceito!
Ame, respeite. É para isso que Deus te deu a vida: para ser a imagem e semelhança Dele.
No fim das contas somos todos iguais, pobres mortais!
“A maior dificuldade do ser humano é ser humano.” (desconheço o autor)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

O que te faz diferente?

Quando escolhemos ou somos escolhidos para construir um casamento, acreditamos que é pela diferença que fazemos na vida desse alguém.
Somos escolhidos ou escolhemos exatamente porque diante de todas as outras oportunidades, fomos ou queremos a melhor escolha para a vida. Ninguém vai escolher o pior para poder passar o resto da vida juntos ou se lamentando pela escolha errada.
Sempre vejo pessoas comentando suas escolhas dizendo: escolhi tal pessoa por isso, por aquilo e etc.
Se perguntar a uma pessoa no início do casamento: a lista estará imensa. Com o passar do tempo, vai minguando.
É o esquecimento da conquista diária.
O amor precisa ser cuidado, regado, protegido, alimentado.
Você precisa colocar na sua vida a pergunta: por que sou escolhida ou escolho essa pessoa hoje?
Faça a diferença todos os dias, em algum momento.
São 24 horas para você ter a oportunidade de demonstrar os seus sentimentos. Seja em um detalhe pequeno, seja em um beijo, um carinho, um abraço, um bom dia carinhoso.
Não sufoque o amor. Não esqueça de regar.
Existem muitos querendo estar no seu lugar. Acredite.
Então dê valor a quem você tem.
Pare e pense: Por que a pessoa que eu amo me escolhe hoje para estar ao seu lado?
Afinal o casamento não é uma obrigação, é uma escolha.

sábado, 16 de novembro de 2013

Dinheiro e a felicidade...


Ás vezes parece um pouco de demagogia afirmar que dinheiro não traz felicidade.
Dinheiro não traz felicidade, ele pode completar sua felicidade. 
Se você tiver alguém para sorrir, tiver todas as coisas essenciais, sentidas de dentro para fora, ele pode sim te fazer feliz.
Mas se tiver dinheiro e lhe faltar todas as coisas essenciais para tornar a vida mais leve, você poderá descobrir que não existe maior pobreza do que a carência de sentimentos nobres.
Amizade, amor, carinho, companheirismo...todas essas coisas não são compráveis, são conquistadas.
Mesmo que alguém opte por estar contigo pelo seu dinheiro, mesmo que pareça felicidade estar acompanhado de pessoas interesseiras, no fundo, perceberá que a solidão, é uma triste companheira.
Não seja escravo do trabalho, do dinheiro, das coisas fúteis, do consumismo. 
Seja você o dono do seu dinheiro, não o dinheiro o seu dono.
Quando conseguir ser livre e desapegado de todas as coisas banais, verás que há coisas que valem muito mais do que todo o dinheiro desse mundo!
Felicidade é uma conquista diária e pode ser mais simples do que parece!

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Era apenas um detalhe...

Ela estava ali, todos os dias. Fazia suas coisas sem perturbar. Não fazia barulho.
Fazia sempre da melhor forma.
Fazia por que gostava, por costume ou seria por amor?
O fato é que tudo era organizado, detalhe por detalhe.
De tanto fazer, virou obrigação.
E ninguém notava o valor de suas ações.
Até que um dia deixou de fazer. Não porque ela quis. Mas porque partiu.
E ficaram todas as coisas sem ela, tudo fora de lugar. O silêncio dela permanece agora em forma de ausência.
Agora notam que ela existiu.
Agora se perguntam: "-como não percebemos antes"?
O erro está onde:
Na pessoa que fazia tudo sem reclamar, e por isso viveu sem ser notada?
Nas pessoas que não a viam, e deixaram de reconhecê-la?
Qual destes foi o maior erro?
Esperar o reconhecimento, sem viver.
Ser reconhecido depois da morte, não traz felicidade.
E fazer tudo esperando o dia do reconhecimento chegar, pode ser que não chegue.
Não façamos tudo, façamos o que está ao nosso alcance. Não deixemos de viver por estarmos sendo sobrecarregados por coisas que passam e não ficam.
Plante coisas intangíveis, elas duram mais do que as tangíveis.
Uma casa limpa, suja. Já o amor, este é eterno.

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Aos que se fazem...

As pessoas que se fazem parecer uma coisa, mas na realidade é outra, é um tanto complicado.
Parece aí um perigo, uma ameaça, um alarde.
Tem pessoas que se fazem de boazinhas, de inocentes. Essas agem pelas costas.
Tem pessoas que se fazem de vítimas. Querem parecer coitadas. Não admitem seus erros e muito menos enfrentam os problemas da vida.
Tem pessoas que se fazem de queridas. Fingem estar sempre no convívio social. Na hora do vamos ver, de viver, estão enfiadas numa solidão tremenda, mesmo estando no meio da multidão.
Tem pessoas que se fazem de entendidas em vários assuntos. Se entrarmos no âmbito e começarmos um questionamento, veremos que metade das afirmações não são concretas.
Tem pessoas que simplesmente se fazem.
Pintam-se. Anulam-se. Representam-se.
Não são elas mesmas. Usam máscaras, fantasias, armaduras.
Vive uma vida que não querem viver. Vivem em conflito interno. É o que não é. De tanto fingir, acredita em sua própria mentira.
Tenho medo de pessoas desse tipo. Afinal de contas, o que elas são?
O que são capazes de fazer?
O que querem mostrar?
Melhor não se fazer de nada e ser alguma coisa. Quem se faz de algo que não é no fundo é nada. Um nada nesse mundo.
Não precisamos ser tudo, o tempo todo. Mas ser nada a vida toda é passar por esse mundo sem aproveitar dignamente o dom que nos é dado de graça: o de viver!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Escolha amar...

Escolha amar. Não importa como, quem, o quanto difícil possa ser: AME!
Ame a Deus, a vida, as pessoas, a natureza.
Ame o que é digno de amor. (Digno de amor são todas as coisas e pessoas que possuem valor diante do Criador).
Esqueça os valores materiais. Desprenda das coisas. Afinal de contas, o que mais importa: o momento feliz ou perder tempo tentando calcular o quanto custa esse momento para ser feliz?
Ame as pessoas que estão ao seu redor. As que estão longe. As que você conhece e as que não conhece.
Ame fazer o bem.
Espalhe amor.
Plante amor.
Regue o amor.
Colha o amor.
Se alguém desaprovar o seu amor, ame assim mesmo.
Mesmo que no silêncio. Na hora da prece, na oração.
O amor evita doenças, atrai coisas boas e não gasta dinheiro.
AME O AMOR, faça e viva tudo com amor.

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Cuidado: DUAS CARAS!

Tome cuidado com as pessoas duas caras.
Pessoas que ora são de um jeito, ora de outro.
Pessoas que não são bipolares. São falsas, não sofrem deste transtorno.
Ficam ali esperando a hora certa de te prejudicar. Lobo em pele de cordeiro.
Observe mais as pessoas. Para distingui-las.
Pode ser que aquela pessoa que você julga tão amiga, está perto de você para esperar a hora certa de dar o bote.
As pessoas podem ter duas caras, mas não podem nutrir dois sentimentos diferentes, nem sua forma de pensar pode ser meio termo.
Observe as atitudes, não as palavras.
Ou ela é, ou não é.
Duas caras, mas um só coração, um só pensamento.
Por isso: CUIDADO!

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Ele é Francisco!

Para quem sabe ler, um risco é Francisco. Mas para Francisco, o que vê sim é um risco.
Risco não de perigo. Um risco de amor.
Ele se arrisca e acerta. Ele mostra o que devemos fazer.
Não por status, nem para ganhar votos. Nem tão pouco faz para se vangloriar.
Ele é exemplo.
Ele ama. Ele respira. Ele vive. Ele é um instrumento de Deus.
Ele enxerga o que não queremos enxergar. Não importa a aparência. Ele quer ver a essência.
Essência humana.
Porque o que é belo não é visto a olho nu. O que é belo está na alma.
Ele é esperança. Ele é alegria. Ele é o que digamos de louco todo mundo tem um pouco.
Ele é considerado louco, no mundo dos céticos. Dos frios, dos materialistas.
Porque simplesmente ele ama.
O mundo precisa de mais Franciscos.
E ele sendo Papa, está mostrando que Deus veio para todos. Não para os perfeitos.
Deus ama a humanidade, inclusive os imperfeitos e marginalizados.
Que tal, enxergamos além?

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Ame os idosos...

Ontem estava aguardando para ser atendida em um local. Enquanto aguardava, observando as pessoas, o lugar. Pensando um pouco.
Notei uma senhora. De muita idade. Ainda com saúde. Espertinha (no sentido de conseguir fazer as atividades sozinha) como alguns a definiriam.
Ela pegou um copo descartável e foi tentar tomar água. O bebedouro era elétrico, com opção de água gelada e temperatura natural. Porém não era prático. As letras não eram grandes para identificar isso. Tinha que girar um botão para definir a temperatura. Apertar outro botão para que a água saísse e apertar de novo para a água parar de sair.
Para uma pessoa jovem, um bebedor tão simples. Para ela algo tão complicado.
Notei o constrangimento, a dificuldade que era para aquela senhora. Até que com muita paciência explicaram como funcionava.
Como é difícil pessoas entenderem a dificuldade de um idoso em meio a tanta tecnologia.
Como é difícil perceber que com o tempo, mesmo que tenhamos muita força de vontade, o nosso corpo, o nosso cérebro, não reage como queremos.
Como é difícil as pessoas respeitarem os idosos.
Idosos são pessoas dignas de admiração. Cheios de sabedoria. Pode ser que não saibam muito da tecnologia. Mas eles sabem sobre a vida. Sabedoria de quem já viveu, de quem já viu muitos tombos e vitórias. De quem tem história de vida.
Sabedoria rica, sabedoria linda. Sabedoria muitas vezes desvalorizada.
Ame os idosos. Ajude-os. Mostre o quanto o mundo tem a aprender com eles.
Um dia espero ser idosa. Tenho muita vontade de viver. E torço para que tenham paciência comigo.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Amantes do frio...

Sou amante do frio. Vejo o frio com um ar de romance.
O frio é a estação mais romântica.
 Nos vestimos de forma mais elegante.
Dormimos abraçadinhos, tomamos um bom vinho, comemos melhor.
Bate aquela vontade de estar abraçadinha com o meu amor.
De pegar um cobertor, de assistir um filme comendo pipoca.
Me dá animo!
Me deixa feliz. Feliz por ter alguém para esquentar meus pés.
Feliz por ter o conforto de um lar.
Por ter meu amor para namorar.
Nada como um bom chá para esquentar.
O frio aproxima as pessoas.
Frio, fica mais, por favor!

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Escute mais...

Ás pessoas têm necessidade de falar e pouca vontade de escutar.
Muitos querem dizer o que pensam, desabafarem, falar e falar, só que não sabem escutar o outro.
Falta paciência, ombro amigo, tempo, disponibilidade e o querer.
Falam muito de si, dos outros e não se interessam pelos problemas alheios que podem uma hora tornar seus problemas também.
Na verdade, todos nós deveríamos falar menos de nós, nunca dos outros.
Culturalmente, isso parece impossível.
Temos necessidade de mostrar o quanto nossa vida é boa (mesmo que na verdade não seja).
Ficamos orgulhosos, querendo que o outro tenha inveja.
Não muito raro, encontramos pessoas que fazem a lista de coisas que possuem: tenho isso, aquilo, estou adquirindo aquela coisa.
E ficam no ter. Porque acham que se vangloriar é uma coisa bonita e interessante perante a sociedade capitalista, em que prevalece a conveniência de adquirir sempre.
Outros falam da vida dos outros, porque se julgam tão perfeitos, ficam apontando falhas, estão na arquibancada da vida esperando a derrota do outro. O outro derrotado é sinal de que nunca vai ser melhor do que eu. Estranho...
Falar de coisas boas, interessantes. Xi está difícil. Estamos acostumados à futilidade do dia-a-dia, das coisas corriqueiras que não nos fazem enxergar o mundo de forma ampliada.
Escutar. Abrir o ouvido a escuta, nos ensina. Aprendemos com o outro, por mais inacreditável que isso possa parecer.
Observe mais, escute mais.
Será que o outro, não quer apenas um minutinho da sua atenção? Falar e ser ouvido.
Um colo, um ombro amigo?
Escute as pessoas. Fale menos.
Está ai um segredo que muitos se esquecem. Escutar ajuda muito em qualquer relação.
Afinal de contas não sabemos o que o outro pensa, até que ele fale.

sábado, 2 de novembro de 2013

Viver enquanto puder. A morte...que demore...



No dia que lembramos as pessoas queridas que já se foram, bate aquela saudade. Aquela angústia, uma dor que só passa pela certeza de que um dia reencontraremos todos aqueles que partiram e amamos.

Sinto nesse dia uma saudade de tantos momentos vividos com estas pessoas. De outros momentos que vivi sozinha e gostaria que estivessem comigo.

A morte é a única certeza da vida. É onde finda nossa missão nesse mundo.

A vida é frágil. Só quem já sentiu que poderia ter partido e ainda continua aqui, quem já passou pelo quase e ainda vive... Entende a fragilidade que é viver. 

Se soubéssemos nossa hora de partir, será que continuaríamos fazendo as mesmas coisas?

Deixaríamos de sorrir a toa?

Quanta futilidade, quanta coisa boba, quantos momentos desperdiçados.

Tenho vontade de viver muitos anos. E espero que assim seja.

Porém tenho medo da morte. Não dessa morte que finda a vida. Tenho medo da morte em vida. Da morte dos sonhos, dos objetivos, da alegria. 

De me deixar morrer.

Quantos mortos vivos nesse mundo.

Quantos se foram com sede de viver.

Vida: frágil, doce, serena, amarga, dura.

Depende de mim.

E eu escolho viver de forma a sentir a vida suave e nos momentos necessários com fé e força. Ah a vida....é um presente!

Só por hoje, só por agora e em todos os momentos que virão, peço a Deus serenidade, discernimento, um coração puro e sorrisos para celebrar a vida enquanto eu puder. Que não me falte força para lutar pelos meus ideais. 


Viva a vida!

"Você nasce sem pedir e morre sem querer. Aproveite o intervalo!" (Chorão)