sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Quer...então faça!

Quer amor, ame.
Quer dinheiro, trabalhe.
Quer saúde, se alimente bem e faça exercícios.
Quer uma vida mais feliz, pense positivo.
Quer mais amigos, seja um.
Quer mais alegria, sorria mais.
Quer mais pessoas ao seu redor, seja mais sereno.
Quer paz, não brigue, não fofoque.
Quer estar bem, fique em paz com sua consciência.
Quer sucesso, conquiste sem pisar em ninguém.
Quer viver, cumpra o desafio diário que a vida lhe propõe.
Quer família, dê valor aos seus.
Quer bênçãos, agradeça mais, ore mais, lembre-se de Deus sempre.
E uma constatação: nada vêm de graça.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Os presentes...

Vai comprar presente? Pare, analise, pense: realmente isso tem “a cara” da pessoa?
Quem nunca ganhou algo que teve que “fazer uma cara de paisagem”, dar “um sorriso amarelo” e agradecer?
O pior quando te dão algo que nunca, mais nunca mesmo você compraria e completam com a frase: “achei a sua cara” ou “eu tenho vários disso e gosto muito” (não é porque gosta que o mundo todo aprova – fica a dica)!
Acho que comprar presente é uma tarefa que para alguns parecem simples.
Tem gente que compra presente pelo valor, pela moda, por qualquer coisa que acredita ser conveniente. Ou para não dizer que não deu nada.
Para mim, comprar presente é uma tarefa que começa logo quando decido que alguém vai ganhar algo meu, penso nos detalhes, no que a pessoa gosta, em seu gosto musical, literatura pela qual se interessa, molde de roupa que veste. Imagino a pessoa com aquilo que eu vou comprar.
Tem uma frase que eu discordo totalmente: “toda mulher gosta de ganhar flores”.
Eu gosto das flores, mas, quando vêm acompanhadas de um cartão bem escrito, de algo que mostre que a pessoa realmente pensou em mim quando comprou. Não gosto de ganhar flores e imaginar que faltou criatividade para escolher algo que realmente se parece comigo.
Comprar presente é simples para quem não consegue colocar no presente o quanto conhece do outro.
Porque gente, presente é para a pessoa usar e para ela ficar feliz!
Presente não tem que satisfazer quem dá, mas quem recebe.
Presente não é o valor gasto, presente se completa com o afeto e a dedicação que a pessoa mostra ao te dar.
Adianta gastar um dinheirão em algo que a outra pessoa vai engavetar?
Gaste com aquilo que tem valor simbólico.
Acerte nas escolhas. As vezes é melhor não dar nada do que dar qualquer coisa.
LEMBRE-SE: O PRESENTE NÃO É SEU, É PARA O OUTRO!

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Amamentar!

Dia destes a modelo que em minha opinião é linda, inteligente, maravilhosa e da qual sou fã, postou uma imagem amamentando sua filha, com um ano de idade.
Achei tão linda!
Milionária e não têm frescuras. É mãe.
Quem já passou pela experiência de amamentar sabe a dificuldade que é. O peito dói, racha, noites de sonos interrompidas, é um sacrifício generoso em nome do amor.
Trabalhar e ainda amamentar é cansativo. Porém, tem coisa mais gratificante do que cuidar de um filho?
O trabalho dela é esse. Estar sempre cuidada e linda. E tem gente que diz que isso não representa a mulher que trabalha e cuida de um bebê.
Amamentar é uma troca de afeto. É um momento de ligação mãe e filho. Momento de carinho, de trocar olhares, de amor sublime.
Enquanto tem gente que crítica às mães que por amor põe o peito para fora e amamentam seus filhos, aplaudem as mulheres sem conteúdo algum que mostram bundas e peitos para subirem na vida. Que valor é esse?
Assim como a Gisele, eu amamento! Não tenho vergonha de por meu peito para fora quando meu filho chora de fome.
Não tenho medo de o meu peito cair, de não ficar perfeita, de amar meu filho.
Porque afinal de contas, ser mãe é muito mais belo do que toda a beleza vista aos olhos dessa sociedade que não reconhece o que realmente é lindo!
Parabéns Gisele! “Tamo junto”!

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Síndrome do coitadismo

Eu sou uma pessoa que tem paciência. Poucas coisas me tiram realmente do sério.
Mas se tem uma coisa que me deixa realmente brava é a tal “síndrome do coitadismo”.
A pessoa faz as escolhas depois lamenta. Fica na lamúria: - por que Deus minha vida está assim? Por que Deus as coisas estão assim? O que eu fiz? Nossa sou vítima de tudo, das pessoas, do governo, da perseguição nazista, dos terroristas da Al-Qaeda...
Enfim gente que não consegue enxergar os reflexos de suas escolhas e atitudes.
Gente que reclama de tudo e não vê oportunidade em nada.
Gente que procura sempre o culpado, mas nunca uma saída.
Gente que diz que o outro está sempre errado e não consegue enxergar seu umbigo.
Poucas vezes somos realmente vítimas. Na grande maioria encontramos o que procuramos.
Ação e reação. Plantamos e colhemos.
Não podemos esperar rosas se plantamos ervas daninhas.
Não podemos colher as rosas sem alguns espinhos que já estão embutidos em seu caule.
Podemos é sacudir a poeira e perceber que nada acontece sem que tenhamos que agir.
Nada! Ficar esperando tudo melhorar e culpando tudo sem se autoanalisar é comodismo.
E coitadismo não traz felicidade. Traz pena. E pena não resolve problemas.
Tenho pena dos coitados, vítimas de tudo. Vão passar pela vida atuando um personagem, pintando uma paisagem, inseridos em coisas que não o tornam donos de si.
Os tornam vítimas do sistema.

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Trash 13

Bom dia! Sexta-feira treze.
Para alguns um dia de azar, para outros o treze é sorte. Para mim, um dia comum.
Trash não é a sexta-feira treze.
 Trash são as pessoas que fazem todos os dias parecerem sexta-feira treze.
Que não riem, não possuem educação, nem tão pouco a gentileza. São pessoas amargas, invejosas, mal-amadas. Reclamam de tudo.
Reclamam do sol, da chuva, do calor, do frio. Gente sem sal e nem açúcar.
Essas pessoas sim dão azar.
Experimente conviver com pessoas assim e você acabará igual a elas.
Ao invés de acreditarmos no azar que trás a lenda deste dia, acreditemos que temos o poder de mudar tudo que nos cerca, ou pelo menos a visão que temos destas coisas. (Sejamos um pouco Pollyanna).
Trash não é a sexta-feira treze, trash é aguentar pessoas treze!

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Liberte-se


O que te prende?
Passamos nossa vida presos a tantas coisas.
Presos a conceitos. Coisas que nos disseram.
Presos ao que vão pensar de nós. Atrelados ao desejo de agradar a todos.
Presos a estereótipos. Necessitamos ficar parecidos com o que agrada a grande maioria.
Presos a imagem que fazem de nós. Perdemos-nos a um não ser, nem ao menos sabemos o que somos.
Presos a moda. Será que gosto do que faço, visto e acompanho?
Presos a TV. Assistimos tanta porcaria que ficamos achando que tudo é real.
Presos a internet e a tecnologia. Grandes vícios.
Presos a relações doentias. Por que ficar tentando agradar quem não nos quer bem, não seria melhor se afastar e conviver menos com gente assim?
Somos presos a tantas coisas. Mas na grande maioria das vezes nos achamos livres.
Não nos damos conta. Perdemos-nos e perdemos uns aos outros.
Liberte-se de coisas que te prende. Seja livre para ser o que for.
Perigoso é a gente se aprisionar no que nos ensinaram como certo e nunca mais se libertar, correndo o risco de não saber mais viver sem um manual de instruções. Martha Medeiros

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Haverá um dia...

Haverá um dia que deixarei de fazer tudo àquilo que não gosto.
Haverá um dia que viverei intensamente.
Haverá um dia que viajarei para os lugares que desejo conhecer.
Haverá um dia que as coisas serão melhores.
Haverá um dia que eu serei uma pessoa mais agradável.
Haverá um dia que amarei mais.
Haverá um dia que sorrirei mais.
Haverá um dia que o sol será mais bonito.
Haverá um dia que a chuva não há de me incomodar.
Haverá um dia que “chutarei o balde”.
Haverá um dia que serei livre.
Haverá um dia que esse medo passará.
Haverá um dia que a opinião do outro não terá importância.
Haverá um dia que eu espero que chegue.
Hei, haverá esse dia?
Por que esperar esse dia? Haverá de chegar?
Há este dia, HOJE!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Isto é torcida?

Acredito que o esporte traz benefícios maravilhosos a saúde e a socialização.
O esporte faz com que as pessoas aprendam o coletivo, a olhar para o próximo, a lutar por um objetivo comum, a ganhar e a perder. E isso é maravilhoso.
Sou fã de futebol, como a grande maioria da população brasileira.
Do tipo que vibra, torce, faz piada, se emociona em uma conquista de título, fecha os olhos quando vê uma cobrança de pênalti, que tem dias que briga em pensamento com o juiz da partida.
Coisas que fazem parte de um torcedor normal. E não um torcedor idiota.
Diante do acontecimento no jogo do Vasco e Atlético Paranaense, chego à conclusão que ali tinham torcedores e animais selvagens todos misturados.
Uma espécie de animal imbecil. Que ao invés de se divertir, torcer, vai ao estádio depredar, matar, pisotear, estragar uma partida.
E ai vem os porquês.
Falta segurança? O que falta? Onde está o erro? A culpa é de quem?
O erro está em toda a base da sociedade. Na falta de estrutura familiar, na falta de educação de qualidade. Na ausência de ensinamentos de valores. No excesso de egoísmo, egocentrismo. Ensinamentos inversos, onde o material tem mais valor do que o essencial.
Na falta de aprendizado de que a vida não é sempre vitória, existem as derrotas e momentos difíceis. Embora hoje tudo pareça fácil.
A vida não é um comercial de margarina, nem tão pouco uma novela.
É chocante ver um pai abraçando seu filho e implorando para que todos tenham paciência, diante de um cenário de horror em um estádio, onde deveria acontecer ali uma partida de futebol.
Trata-se de uma torcida que se rebaixa, de humanos rebaixados a condição de selvagem.
Seu time caiu para outra divisão? Ele pode voltar o ano que vem a subir.
Enquanto a vida, não se devolve.
Aquilo que vimos não podemos chamar de torcida. Melhor definir como um bando de animais perigosos soltos de suas jaulas.

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Ele partiu...

Ele se foi, sem que desse tempo de dizer adeus. Sem que houvesse um último abraço, um último beijo...
Sem que nos permitisse dizer um eu te amo e o fizesse sentir o amor que reinava e ainda reina aqui.
Se houvesse este abraço, talvez fosse dolorido demais.
Despedir de alguém nunca será fácil, nem quando isso parece “ser para sempre”.
Era um dia desses, comum, de sol, de festa, de alegria. Mas que terminou com seu último suspiro.
Sim ele partiu. Partiu como todas as pessoas boas, deixando saudades, dúvidas diante da brevidade que fora sua vida.
Os bons morrem cedo. Os bons partem. Por quê?
Durante tanto tempo essa pergunta me atormentara: por que ele? Por que o meu pai?
Seria Deus uma espécie de figura estranha, que fizera com que sua vida cessasse tão cedo?
Hoje sei que Deus não quis esta tragédia. E peço aqui perdão por todas as vezes que em minha pequenez o questionei.
Pudera o tempo voltar atrás e concertar esse atalho infeliz...
A vida é frágil. Descobri isso logo cedo.
Quisera eu poder contar com meu pai nos meus erros e acertos. Levar broncas e elogios.
Quisera ter meu pai para pegar meus filhos e dizer: “olhem meus netos são lindos”.
Quisera sua presença nos momentos de formaturas, casamento, aniversários e conquistas.
Quisera seu apoio em minhas derrotas.
Quisera e ainda o quero aqui.
O que a gente faz com esse abismo? Com esse buraco? Com essa lacuna?
O que a gente faz com a saudade?
Eu sinto sua falta.
Você partiu e tudo perdeu o brilho. E nada foi como era antes. E nem será.
Saudades. E um até. Porque nos reencontraremos na eternidade.
Te amo! E sei que mesmo não estando presente, está me acompanhando onde quer que esteja e que continua vivo diante das belas recordações de momentos vividos e dentro do meu coração.
“Nem o tempo apaga quem realmente viveu e fez da vida uma chance de amar.”

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

O que faz um líder?

O líder é aquele que tem a incrível habilidade de conduzir um grupo, de influenciar pessoas, de se fazer aceito na sua forma de pensar e agir.
É a arte de liderar que faz com que muitos se destaquem, seja em um grupo pequeno, um grupo grande, uma nação ou no mundo! Ser líder não é para qualquer um. É preciso muito jogo de cintura, paciência e discernimento para estar sempre preparado para críticas e elogios sem que esses o façam perder sua linha de visão e crença, seus valores têm que permanecerem intactos.
Ser líder nem sempre é demonstração de coerência, de honestidade, de ser humano.
Há líderes que o são, simplesmente porque causam o medo, o pânico e faz com que as pessoas que estão em seu comando, se sintam aprisionadas, diminuídas e deixem de crescer.
Há líderes que o são, de forma a apenas conduzir, orientar e ajudar seus liderados a acharem o seu lugar nesse mundo, que lideram de forma livre. Seus “comandados” não se sentem ameaçados, encontra na pessoa do seu líder uma liberdade de criar.
E é esse segundo tipo de líder que faz com que o grupo cresça, com que a sociedade caminhe e que o mundo seja mais humano.
Porque o mundo não é apenas esse globo azul. Não, o mundo é mais que isso! O mundo é a nossa casa, a nossa sociedade, o nosso país, a nossa religião, o mundo é sempre um grupo, onde quer que esteja, você sempre fará parte de um. E o grupo no qual você está inserido, transforma a sua visão de mundo.
Assim são exemplos de líderes, para o bem e para o mal.
Hitler foi um líder, assim como Mandela.
Um “Hitler” aprisionou pessoas, matou muitos inocentes, fez milhares reféns. Não fez sozinho, influenciou muitos a sua visão nazista.
O outro, Mandela, lutou pela liberdade, pelo antirracismo, pelo povo negro, pela democracia. Não foi em sua totalidade perfeito, mas trouxe em si uma capacidade tão grande de líder, de voz ativa, que foi ouvido no mundo todo. Um africano que não passou despercebido nesta Terra.
O mundo perde uma grande figura. Um Nobel da Paz, muito criticado. Que não se calou, que saiu do seu mundo. Teve medo, claro, como eu e você temos.
Porém ele venceu seus medos, lutando pelos seus ideais.
E nós, que tipo de líderes somos? Que tipo de líderes seguimos? Quais são nossos ideais?
Por qual causa lutamos? O que defendemos? O que repudiamos?
Não se preocupe em agradar a todos, defenda seus valores.
Qualquer um pode escrever uma história e deixar um legado, basta viver e ter coragem!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Quem dera...

Quem dera a vida real fosse igual ou pelo menos parecida com a virtual.
Quem dera pudéssemos deletar tudo que nos faz mal com a mesma facilidade.
Deletar o ódio, o rancor, a mágoa. Arrancar de vez pessoas mal amadas de perto de nós. Pessoas mesquinhas, com as quais não compensa perder um minuto do dia.
Deletar e bloquear pode parecer libertador, mas a vida não limita-se a apenas internet.
Quem dera para nós e para todos os nossos amigos fosse verão o ano todo, fosse alegria todas as horas e tivéssemos a vida realmente maravilhosa quanto parece virtualmente, talvez se tudo isso fosse verdade acreditaríamos mais uns nos outros.
Quem dera as pessoas vivessem realmente aquilo que compartilham e publicam.
Quem dera todos tivessem coragem de se expressar com sinceridade perante o outro, sem precisar de um “post” de indiretas.
Quem dera fosse tudo tão simples quanto à vida imaginaria.com.
Quem dera a vida virtual imitasse a real. O mundo seria muito menos faz de conta.
Ou seria melhor a vida real imitar a virtual?

A quem dera se tudo que fizéssemos pensássemos e que tudo que pensássemos fizéssemos! Marco Aurélio
"Eu vivo num mundo onde as pessoas acreditam que "excluir do facebook" é a demonstração de poder ou de hostilidade do século!" Fernanda Montoni

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Tudo é fácil...

Tudo é fácil quando não é com a gente.
É fácil dar conselhos prontos, dizer palavras bonitas, sofisticadas.
É fácil apontar os erros.
É fácil dizer “Deus quis assim”.
É fácil o “se eu fosse você”.
É fácil... Isso passa!
O difícil é quando não é com os outros.
É quando a vida vira o jogo e as coisas acontecem para você.
É quando o conselho não resolve, as palavras bonitas não acrescentam ajuda e o erro foi seu.
Difícil quando a visão de Deus é deturpada e o vemos como um castigador.
Difícil quando realmente percebemos que “se eu fosse você” não resolve nada.
Ninguém realmente gostaria de estar no seu lugar para agir como você precisa agir.
Se colocar na dor do outro não é ficar direcionando a vida do próximo. É poder juntos achar uma saída, seja uma solução para o problema, seja uma maneira de amenizar.
Tudo é fácil, se não é com você.
Mas nem tudo precisa ser tão difícil. Ao invés de apontar, apronte-se para ajudar.
O mundo precisa de mais atitudes e menos discurso.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Falta amor e você. Falta viver.



Estava observando aquelas pessoas.
Pessoas amargas, pessoas que sofrem, que estão presas a ressentimentos, mágoas, tristezas.
Pessoas que deixaram a poeira juntar e tampar qualquer visão límpida da janela do coração e dos olhos.
Tento me aproximar de seus sentimentos. Qual visão de mundo teriam pessoas assim?
Juro, que tento.
E não consigo.
O mundo não pode ser tão cruel como acreditam, nem tão pouco a vida tão pesada.
Tudo depende da maneira como encaram os problemas e as incertezas.
Talvez a explicação está numa coisa tão óbvia. Falta amor.
Falta amor e colo.
Falta amor e ombro amigo.
Falta amor e paciência.
Falta amor e amizade.
Falta amor e solidariedade.
Falta amor e falta tudo.
Falta amor e falta você.
Você que tem medo de viver.
Você que tem medo do não.
Você que tem medo de perder.
Você que tem medo de arriscar.
Você que se fechou para a vida.
Falta amor e falta você.
Se ame e viva.
Não tenha medo de se libertar de tudo que o aprisiona.
Afinal preocupar-se demais com os outros é a maior perda de tempo que existe.
Não passe a vida esperando dos outros, espere mais de você.
Dê a você o que merece.
Agradeça a vida, sorria para si, ria de coisas bobas, sonhe e realize.
Limpe a poeira de sua janela. Liberte-se de sentimentos ruins.
Coisas negativas se transformam em doenças da alma, do corpo e da mente.
Alimente-se de amor.
Cuide de você.