terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Ás incertezas...

Algumas vezes trabalhamos e acreditamos no “certo”.
Temos medo de arriscar.
Trabalhamos com o “não”.
Não pedimos com medo da resposta negativa. Não arriscamos com medo de dar errado.
Não acreditamos em nós mesmos. Nas possibilidades que estão à frente do nosso próprio nariz.
Preferimos o certo ao incerto.
Porque o incerto é um “campo minado”, onde ainda nossos pés não pisaram, os nossos olhos não viram e nem sequer nos damos à chance de conhecer.
Arriscar parece coisa de quem ainda “não cresceu”.
Se está muito bom aqui, se a vida está tão confortável...hum para que mudar tudo?
Talvez porque muitas vezes parece que tudo está perfeito, mas se nos perguntarmos: estamos felizes? Se voltarmos à pergunta ao nosso eu: eu sou feliz? E respondê-la com toda sinceridade que ás vezes nos falta... Descobrimos que nem sempre estamos fazendo o que queremos, colhendo o que esperamos, simplesmente porque a muda da planta que estamos semeando é a errada...
As incertezas existem para nos trazer certa tormenta. Nos tira o sono. Perturba-nos.
E nos faz crescer.
Não é viver trocando o certo pelo incerto.  É ter coragem o suficiente para mudar o que não está bom.
Bom dia! Que venha até mim tudo o que espero! Amém!

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